XXVIII Festival de Folclore e Colóquio “O Sentido e a Fragilidade da Vida”
Mais uma edição de sucesso do Festival de Folclore
O Municipio de Mêda apoiou uma vez mais o Festival de Folclore vai já na sua 28ª edição. Marcaram presença, para além do grupo anfitrião, subiram ao palco, o Rancho Folclórico S. João – Casal Comba (Mealhada), o Grupo Folclórico e Etnográfico de Moimenta da Beira e o Grupo de Danças e Cantares de Vila do Carvalho (Covilhã).
A antecipar o início do festival de folclore, teve lugar no auditório da Casa Municipal da Cultura o Colóquio intitulado “O Sentido e da Fragilidade da Vida”, tendo como moderador da mesa Professor Anselmo Sousa, Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Mêda e onde foram abordadas as temáticas “Vida e Morte sob o ponto de vista histórico”, pelo Dr. Carlos Proença; “Vida e morte numa perspetiva Cristã”, pelo Reverendo Padre Basílio Firmino; “Educar para melhor viver”, pela Professora Doutora Maria Ester Proença; “Políticas de envelhecimento ativo: O exemplo prático da Universidade Sénior de Pinhel” pela Dra. Maria José; “Yoga como via para o autoconhecimento e expansão da Consciência”, pelo Dr. Jorge Miguel Porfírio. Antes do encerramento houve lugar à recitação de alguns poemas sobre o Sentido da Vida.
O cortejo com os grupos presentes no festival teve início junto aos Paços do Concelho, prosseguindo pela Avenida Gago Coutinho e Sacadura Cabral até à Casa Municipal da Cultura. Aquando da entrega das lembranças de participação aos grupos participantes, o Vereador Anselmo Sousa aproveitou para agradecer aos presentes, aos grupos participantes e ao Rancho Folclórico do Centro Sócio Cultural de Mêda que se assume com um parceiro de extrema importância na realização deste evento desde a sua primeira edição.
A realização deste tipo de eventos é uma boa oportunidade para mostrar e dar a conhecer as diferentes tradições de outras regiões do país. O Festival de Folclore é bem recebido pela população local que se desloca todos os anos até à Casa Municipal da Cultura e a tendência de que só a população idosa aprecia o folclore e as tradições parece estar lentamente a mudar.
